quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Conservatório de Arte Dramática

Na Memória ao Conservatório Real, Almeida Garrett compara "a desesperada resignação de Prometeu" e os remorsos de Édipo nas tragédias da antiguidade clássica e conclui que não são superiores aos "tormentos de coração e de espírito" que aqui padece Manuel de Sousa Coutinho, "o amante delicado, o pai estremecido, o cristão sincero e temente do seu Deus". Compara ainda os terrores de Jocasta (que "fazem arrepiar as carnes, mas são mais asquerosos do que sublimes") com a dor, a vergonha, os sustos de D. Madalena de Vilhena que "revolvem mais profundamente no coração todas as piedades".
Afirma que o conteúdo do Frei Luís de Sousa tem todas as características de uma tragédia. No entanto, chama-lhe drama, por não obedecer à estrutura formal da tragédia. Refere a peça Comédia Famosa a que assistira, na Póvoa de Varzim, sobre o mesmo tema, representada por atores castelhanos.

Nesta Memória ao Conservatório, Almeida Garrett apresenta o seu drama romântico Frei Luís de Sousa como derradeiro "trabalho dramático". Este texto constituiria, assim, o balanço da sua intervenção na renovação do teatro em Portugal e uma reflexão sobre a herança clássica e as influências românticas.

D. Sebastião I

D. Sebastião I de Portugal (Lisboa, 20 de Janeiro de 1554 — Alcácer-Quibir, 4 de Agosto de 1578) foi o décimo sexto rei de Portugal, cognominado O Desejado por ser o herdeiro esperado da Dinastia de Avis, mais tarde nomeado O Encoberto ou O Adormecido. Foi o sétimo rei da Dinastia de Avis, neto do rei João III de quem herdou o trono com apenas três anos. A regência foi assegurada pela sua avó Catarina da Áustria e pelo Cardeal Henrique de Évora.


Aos 14 anos assumiu o governo manifestando grande fervor religioso e militar. Solicitado a cessar as ameaças às costas portuguesas e motivado a reviver as glórias do passado, decidiu a montar um esforço militar em Marrocos, planeando uma cruzada após Mulei Mohammed ter solicitado a sua ajuda para recuperar o trono. A derrota portuguesa na batalha de Alcácer-Quibir em 1578 levou ao desaparecimento de D. Sebastião em combate e da nata da nobreza, iniciando a crise dinástica de 1580 que levou à perda da independência para a dinastia Filipina e ao nascimento do mito do Sebastianismo.

A Batalha de Alcácer Quibir

A Batalha de Alcácer Quibir foi uma batalha travada no norte de Marrocos perto da cidade de Ksar-El-Kebir, entre Tânger e Fez, em 4 de Agosto de 1578.1 Os combatentes foram os portugueses liderados pelo rei D. Sebastião aliados ao exército do sultão Mulay Mohammed (Abu Abdallah Mohammed Saadi II, da dinastia Saadiana) contra um grande exército marroquino liderado pelo Sultão de Marrocos Mulei Moluco (Abd Al-Malik, seu tio) com apoio otomano.
No seu fervor religioso, o rei D. Sebastião planeara uma cruzada após Mulay Mohammed ter solicitado a sua ajuda para recuperar o trono, que seu tio Abu Marwan Abd al-Malik I Saadi havia tomado. A batalha resultou na derrota portuguesa, com o desaparecimento em combate do rei D. Sebastião e da nata da nobreza portuguesa.2 Além do rei português, morreram na batalha os dois sultões rivais, originando o nome "Batalha dos Três Reis", com que ficou conhecida entre os Marroquinos.
A derrota na batalha de Alcácer-Quibir levou à crise dinástica de 1580 e ao nascimento do mito do Sebastianismo. O reino foi gravemente empobrecido pelos resgates que foi preciso pagar para reaver os cativos.


A batalha ditou fim da Dinastia de Avis e do período de expansão iniciado com a vitória na Batalha de Aljubarrota. A crise dinástica resultou na perda da independência de Portugal por 60 anos, com a união ibérica sob a dinastia Filipina.

"Frei Luís de Sousa"

Frei Luís de Sousa (1556-1632), nome religioso de Manuel de Sousa Coutinho, nasceu em Santarém e faleceu em Lisboa. Era um fidalgo cavaleiro da Ordem Militar de Malta. Esteve preso em Argel, vindo a conhecer na prisão Miguel de Cervantes. Libertado em 1577, regressa a Portugal, prestando serviços ao rei Filipe II de Espanha e vivendo dois anos em Valência. Regressa a Portugal e casa-se com D. Madalena de Vilhena, após o desaparecimento de D. João de Portugal, seu marido, na batalha de Alcácer Quibir. Assume vários cargos, como o de capitão-mor de Almada e o de guardador-mor da Saúde. Após a morte de sua filha, D. Ana de Noronha, separa-se da esposa e professa na Ordem de São Domingos, dedicando-se inteiramente à escrita. Almeida Garrett dedicou-lhe o drama Frei Luís de Sousa (1844).

Vida e Obra de Garrett

João Baptista da Silva Leitão de Almeida Garrett nasceu com o nome de João Leitão da Silva no Porto a 4 de Fevereiro de 1799, filho segundo de António Bernardo da Silva Garrett, selador-mor da Alfândega do Porto, e Ana Augusta de Almeida Leitão. Passou a sua infância, altura em que alterou o seu nome para João Baptista da Silva Leitão, acrescentando o sobrenome de baptismo Douro (Vila Nova de Gaia)]], pertencente ao seu avô materno José Bento Leitão. Mais tarde viria a escrever a este propósito: "Nasci no Porto, mas criei-me em Gaia". No período de sua adolescência foi viver para os Açores, na ilha Terceira, quando as tropas francesas de Napoleão Bonaparte invadiram Portugal e onde era instruído pelo tio, D. Alexandre, bispo de Angra.
De seguida, em 1816 foi para Coimbra, onde acabou por se matricular no curso de Direito. Em 1821 publicou O Retrato de Vénus, trabalho que fez com que lhe pusessem um processo por ser considerado materialista, ateu e imoral. É também neste ano que ele e sua família passam a usar o apelido de Almeida Garrett.

Texto Dramático

Características do Texto Dramático

            É constituído por:
Texto principal composto pelas falas dos actores que é ouvido pelos espectadores;
Texto secundário (ou didascálio) que se destina ao leitor, ao encenador da peça ou aos actores.

            É composto:
      * pela listagem inicial das personagens;
      * pela indicação do nome das personagens no início de cada fala;
      *pelas informações sobre a estrutura externa da peça (divisão em actos, cenas ou quadros);
      * pelas indicações sobre o cenário e guarda roupa das personagens;
      *pelas indicações sobre a movimentação das personagens em palco, as atitudes que devem tomar, os gestos que   devem fazer ou a entoação de voz com que devem proferir as palavras.

             Acção – é marcada pela actuação das personagens que nos dão conta de acontecimentos vividos.
      *Estrutura externa – o teatro tradicional e clássico pressupunha divisões em actos, correspondentes à mutação de cenários, e em cenas e quadros, equivalentes à mudança de personagens em cena.
O teatro moderno, narrativo ou épico, põe completamente de parte as normas tradicionais da estrutura externa.
      *Estrutura interna:
Exposição – apresentação das personagens e dos antecedentes da acção.
Conflito – conjunto de peripécias que fazem a acção progredir.
Desenlace – desfecho da acção dramática.

           Classificação das Personagens
      *Quanto à sua concepção:
Planas ou personagens-tipo – sem densidade psicológica uma vez que não alteram o seu comportamento ao longo da acção. Representam um grupo social, profissional ou psicológico);
Modeladas ou Redondas – com densidade psicológica, que evoluem ao longo da acção e, por isso mesmo, podem surpreender o espectador pelas suas atitudes.
      *Quanto ao relevo ou papel na obra:
      -protagonista ou personagem principal Individuais
      -personagens secundárias
      -figurantes ou colectivas
     -   Tipos de caracterização:
 *Directa – a partir dos elementos presentes nas didascálias, da descrição de aspectos físicos e psicológicos, das palavras de outras personagens, das palavras da personagem a propósito de si própria.
 *Indirecta – a partir dos comportamentos, atitudes e gestos que levam o espectador a tirar as suas próprias conclusões sobre as características das personagens.

          Espaço
 *Espaço cénico é caracterizado nas didascálias onde surgem indicações sobre pormenores do cenário, efeitos de luz e som. Coexistem normalmente dois tipos de espaço:
 *Espaço representado – constituído pelos cenários onde se desenrola a acção e que equivalem ao espaço físico que se pretende recriar em palco.
 *Espaço aludido – corresponde às referências a outros espaços que não o representado.

        Tempo
 *Tempo da representação – duração do conflito em palco;
 *Tempo da acção ou da história – o(s) ano(s) ou a época em que se desenrola o conflito dramático;
 *Tempo da escrita ou da produção da obra – altura em que o autor concebeu a peça.

        Discurso dramático ou teatral
 *Monólogo – uma personagem, falando consigo mesma, expõe perante o público os seus pensamentos e/ou sentimentos;
 *Diálogo – falas entre duas ou mais personagens;
 *Apartes – comentários de uma personagem que não são ouvidos pelo seu interlocutor.
 *Além deste tipo de discurso, o tecto dramático pressupõe o recurso à linguagem gestual, à sonoplastia e à luminotécnica.

         Intenção do autor - pode ser:
 *Moralizadora;
 *Lúdica ou de evasão;
 *Crítica em relação à sociedade do seu tempo;
 *Didáctica.

        Formas do género dramático:
 *Tragédia
 *Comédia
 *Drama
 *Teatro Épico.
          
        Outra característica Importante:
 *Ausência de narrador


A ORIGEM DO TEATRO

O teatro surge a partir do desenvolvimento do homem, através das suas necessidades.
O homem primitivo era caçador e selvagem, sentia necessidade de dominar a natureza. Através destas necessidades surgem invenções como o desenho e o teatro na sua forma mais primitiva.
Eram umas espécies de danças dramáticas colectivas que abordavam as questões do seu dia a dia, uma espécie de rito de celebração, agradecimento ou perda.
 Com o tempo o homem passou a realizar rituais sagrados na tentativa de apaziguar os efeitos da natureza, harmonizando-se com ela.
  Os ritos começaram a evoluir, surgem danças miméticas, os homens praticam a MIMESIS (mímica) e as mulheres cantam.
Com a civilização egípcia, os pequenos ritos(rituais) tornaram-se grandes rituais formalizados e baseados em mitos (histórias que narram o sagrado do mundo).
   Estes rituais mostravam as tradições, apelo as entidades sobrenaturais, oferenda para obtenção de favores, para homenagem, para divertimento e sinal de honra aos nobres.
Na Grécia sim, surge o teatro.
   Surge o DITIRAMBO, um tipo de procissão informal que mais tarde ficou mais organizada era para homenagear o Deus Dionísio. Era um culto de evolução e louvação a determinado Deus.
Mais tarde o ditirambo evoluiu, tinha um coro formado por coreutas e pelo corifeu, eles cantavam, dançavam, contavam histórias e mitos relacionados ao Deus.
  A grande inovação deu-se quando se criou o diálogo entre coreutas e corifeu. Cria-se a acção na história. Surgem assim os primeiros textos teatrais.
A princípio tudo acontecia nas ruas, depois tornou-se necessário um lugar. Aí surgiram os primeiros teatros.
E foi assim que o teatro foi evoluindo.


SÍNTESE DA EVOLUÇÃO DO TEATRO

ORIGEM DO TEATRO
A palavra "teatro" deriva dos verbos gregos "ver" (theastai).
 Na Grécia antiga, os festivais anuais em homenagem ao deus Dionísio incluíam a representação de tragédias e comédias.
A seguir, todos os papéis eram representados por homens, pois não era permitida a participação de mulheres.
O espaço utilizado para as apresentações, em Atenas, era somente um grande círculo. Com o passar do tempo, o teatro grego profissionalizou-se e surgiram os primeiros palcos elevados.
 Os escritores cuidavam de todas as etapas de produção de uma peça.

TEATRO ROMANO
O teatro romano, influenciado pelos gregos, também se ia desenvolvendo, na mesma época, através de nomes como Plauto e Terêncio.
Enormes tendas, com capacidade de abrigar quarenta mil pessoas, eram erguidas em Roma para as encenações.
E foram os romanos que criaram a pantomima( mímica), que por meio de música, era realizada por um actor mascarado que representava todos os papéis.

O TEATRO E O CRISTIANISMO
O teatro chegou a ser considerado uma actividade pagã por força do Cristianismo, o que prejudicou muito o seu desenvolvimento. Paradoxalmente, foi a própria Igreja que "ressuscitou" o teatro, na era da Idade Média, através de representações da história de Cristo.
Enquanto isso, actores espanhóis profissionais trabalhavam por conta própria e recebiam patrocínio dos autores de comédia, através de festivais religiosos que eram realizados nas cortes da Espanha, com alta influência herdada das encenações italianas.
Em Portugal, foi Gil Vicente que revitalizou o teatro, fazendo inúmeras peças e autos para serem representados na corte, isto passava-se em plena épocas dos Descobrimentos e marca a passagem da Idade Média para o Renascimento.
O TEATRO NA EUROPA
Foi em Itália que surgiu o inovador teatro renascentista, provocando o declínio do teatro medieval.
 Este teatro dito humanista desenvolvido pelos italianos, influenciou decisivamente outras nações européias, por meio de caravanas realizadas por companhias de Commedia Dell'Arte.
Outra novidade italiana foi a participação de actrizes, além das evoluções cénicas, com a criação de palco.
Inglaterra e França "importaram" as mudanças italianas nos seus estilos teatrais, com destaque para Shakespeare e Molière, respectivamente.

A EVOLUÇÃO TEATRAL
A partir do século XVIII, acontecimentos como as Revoluções Francesa e Industrial, mudaram a estrutura de muitas peças, popularizando-as através de formas como o melodrama. Nessa época, surgiram inovações estruturais, como o elevador hidráulico, a iluminação a gás e eléctrica (1881). Os cenários e os figurinos começaram a ser melhor elaborados, visando transmitir maior realismo, e as sessões teatrais passaram a comportar somente uma peça.
Diante de tal evolução e complexidade estrutural, foi inevitável o surgimento da figura do encenador.
SÉCULO XX
O teatro do século XX caracteriza-se pela inovação e quebra de tradições, tanto no "design" cénico e na encenação teatral e nos estilos de interpretação.
Podemos dizer, que o dramaturgo alemão Bertolt Brecht foi o maior inovador do chamado teatro moderno.
 Hoje, o teatro contemporâneo abarca, sem preconceitos, tanto as tradições realistas como as não-realistas e aceitas as inovações próprias da criação artística

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Ave Maria - Schubert (Romantismo)


Ave Maria, gratia plena.
Maria, gratia plena
Maria, gratia plena
Ave, ave dominus, 
Dominus tecum.
Benedicta tu in mulieribus, 
Et benedictus
Et benedictus fructus ventris, 
Ventris tui, Jesus.
Ave Maria.

Ave Maria, Mater Dei, 
Ora pro nobis peccatoribus, 
Ora, ora pro nobis; 
Ora, ora pro nobis peccatoribus, 
Nunc et in hora mortis, 
In hora mortis nostrae. 
In hora, hora mortis nostrae, 
In hora mortis nostrae. 
Ave Maria

Vídeo sobre o Romantismo


Romantismo

O Romantismo foi um movimento artístico, político e filosófico surgido nas últimas décadas do século XVIII na Europa que perdurou por grande parte do século XIX. Caracterizou-se como uma visão do mundo contrária ao racionalismo e ao iluminismo e criou um nacionalismo que viria a consolidar os estados nacionais na Europa.
Inicialmente apenas uma atitude, um estado de espírito, o Romantismo toma mais tarde a forma de um movimento, e o espírito romântico passa a designar toda uma visão de mundo centrada no indivíduo.

É oficialmente introduzido em Portugal com o poema Camões, de Almeida Garrett, e as suas grandes figuras são este autor e ainda Alexandre Herculano e Camilo Castelo Branco, pertencendo este a uma geração mais tardia que confinará com o advento da escola realista.



 Alexandre Herculano
 Almeida Garrett
 Camilo Castelo Branco

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Emigração

     Na minha opinião, a saída de emigrantes dos seus países está directamente relacionada com as inferiores condições sociais, financeiras e morais comparativamente às de outros países mais desenvolvidos e evoluídos.
     Considerando o caso dos emigrantes portugueses, podemos ter um exemplo claro da tese inicial.
     Portugal está em crise financeira grave, os portugueses que tomam a decisão de emigrar vão para países como a Alemanha, Inglaterra, França, Suiça, Luxemburgo... onde poderão ter, em primeiro lugar, mais dinheiro, melhores condições de habitação, saúde, entre outras.
     O caso dos estudantes quererem estudar noutros países, tem a ver com a qualidade de excelência do ensino especializado de universidades conceituadas como Oxford, Cambridge, Harvard,... Onde se forem bons alunos, poderão ser escolhidos por centros de investigação.
     Quando falamos em investimentos económicos, falamos directamente em mercados, bolsa, finanças, lucros e público alvo. Tais condições não podem ser encontradas em países em crise, mas, sim, em países mais evoluídos. Daí a necessidade da emigração tanto de pessoas como de empresas, para melhorar as suas condições.
      Assim, podemos concluir que a emigração é realmente uma necessidade e uma realidade cada vez maior na vida de cada indivíduo e devemos respeitar quem toma tal decisão.

Natanael Amaro

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Barroco



Vida de Padre António Vieira em "Palavra e Utopia" de Manoel de Oliveira


SINOPSE
Em 1663, o Padre António Vieira é chamado a Coimbra para comparecer diante do Tribunal do Santo Ofício, a terrível Inquisição. As intrigas da corte e uma desgraça passageira enfraquecem a sua posição de célebre pregador jesuíta e amigo íntimo do falecido rei D. João VI.

Perante os juízes, o Padre António Vieira revê o seu passado: a juventude no Brasil e os anos de noviciado na Baía, a sua ligação à causa dos índios e os seus primeiros sucessos no púlpito.

Impedido de falar pela Inquisição, o pregador refugia-se em Roma, onde a sua reputação e êxito são tão grandes que o Papa concorda em não o retirar da sua jurisdição. A rainha Cristina da Suécia, que vive em Roma desde a abdicação do trono, prende-o na corte e insiste em torná-lo seu confessor.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Padre Antônio Vieira

Famoso no Brasil e em Portugal, Padre Antônio Vieira nasceu na capital lusitana em 1608 e se mudou para a Bahia com sua família aos seis anos de idade. Foi ai que iniciou os estudos no colégio jesuíta e aos 21 anos já lecionava no colégio de Teologia em Salvador. No ano de 1640, Vieira retornou a Portugal e lá foi nomeado Pregador-régio, título que o fez ficar na sua terra natal até 1652, quando finalmente resolve voltar às terras brasileiras. Torna-se chefe de uma missão da Igreja no Maranhão, mas é logo expulso da região por ter defendido os indígenas da escravidão imposta pelos colonos portugueses, em 1661. A inquisição cassou os seus direitos de pregador e até mesmo o condenou a prisão domiciliar. Tocado com o caso, a maior entidade de Portugal interveio e mandou o missionário para Roma, na tentativa de que ele reconstruísse seus direitos como pregador. O padre passou novamente por Portugal, mas não foi bem recebido e retornou ao Brasil em 1681, contudo sem deixar o seu envolvimento com as questões políticas, defesa dos judeus, índios e negros. No ano de 1697, Antônio vieira falece no Colégio da Bahia, em Salvador.

Fonte: http://www.estudopratico.com.br/vida-e-obras-de-padre-antonio-vieira/#ixzz2hsy6A8rh



Barroco

Barroco é o nome dado ao estilo artístico que floresceu entre o final do século XVI e meados do século XVIII, inicialmente na Itália, difundindo-se em seguida pelos países católicos da Europa e da América, antes de atingir, em uma forma modificada, as áreas protestantes e alguns pontos do Oriente.





Estrutura do Sermão


fonte: http://gavetadenuvens.blogspot.pt/2008/09/sermo.html



Texto Argumentativo

É o texto em que defendemos uma ideia, opinião ou ponto de vista, uma tese, procurando (por todos os meios) fazer com que nosso ouvinte/leitor aceite-a,creia nela.

Portefólio

O portefólio é uma coleção de todo o trabalho em andamento na organização relacionado com o alcance dos objetivos do negócio. Toda organização tem um portefólio mesmo que não reconheça especificamente. Consiste nos trabalhos que estão em andamento na empresa, estejam estes trabalhos relacionados de alguma forma entre si ou não. Algumas organizações tem portefólio separados por departamentos, divisões ou unidades de negócio. Em última instância, deve haver um portefólio abrangente para a organização como um todo.

LipDub da nossa escola, esperamos que gostem!